POEMAS, POESIAS E FANTASIAS
Escrevo o que sinto ... vivo ... fantasio ...
sábado, 6 de outubro de 2012
TESÃO NO CARRO

Quando voce estacionou o carro, e em meio ao transito, baixou sua calça leg preta, depois a calcinha preta e suas coxas alvas se sobressairam sob aquela blusa comprida, ficando como se fosse um micro vestido, custou-me acreditar, em ve-la ali seminua.
Não tive outra reação senão beijá-la e enfiar meus dedos entre suas coxas nuas, e sentir sua xana molhada pedindo para ser explorada por eles.
Enfiei meu dedo em sua vulva e fui te masturbando, e ao mesmo tempo lhe falando palavras obcenas:
- Sente meu pau, gostosa.
- Goza na minha mão, putinha.
- Mela meus dedos, cadela.
E num vai e vem de meus dedos, senti suas gotas de porrinha molhar minha mão, e sentindo sua respiração ofegante, até que num espasmo, gemeu alto e gozou gostoso.
Enfiei o dedo na boca e senti seu gosto agridoce, e meu pau latejava sob minhas calças, mas pena, teria que voltar ao escritório, teso e duro.
Despedimo-nos, voce foi para sua casa e eu voltei a trabalhar, mas com a certeza que logo nos veremos de novo.
sábado, 8 de setembro de 2012
ME CHAME DE VADIA
Cada comentário meu, quer seja de roupa, jeito ou posição sexual, vira uma realização no encontro seguinte.
Ela sabe que gosto de roupas debaixo bem ousadas, e sempre que temos um encontro, ela vai com uma lingerie diferente.
Falo sobre as posições que vejo na internet, ela as estuda e no próximo encontro, realiza com maestria.
Com todos esses predicados de amante completa, ela sabe que todo homem, gosta de ter uma puta na cama e uma dama na sociedade, e como tal ela se porta quando comigo.
Tanto que em nossos encontros, furtivos como sempre, ela se veste como uma prostituta e quando se entrega, faz tudo e mais um pouco, realizando todos os meus desejos.
Inclusive quando a viro de quatro, ela sabe que o nozinho castanho dela será totalmente invadido pelo meu membro, e quando começo a penetrá-la, além de gemer de dor, geme de prazer e sempre pede para meter fundo...e ainda pede:
- Me chame de vadia...
Enquanto a penetro naquele recondito desejado, dou-lhe tapas nas ancas, a chamando de vadia, minha puta...
Ela responde rebolando e deixando-se penetrar até minhas bolas baterem em sua bunda, e me pede que a faça mulher, até que a inundo com minha porra quente em seu cuzinho.
Ela sabe de minha tara por um cuzinho, e como uma vadia se entrega a minha vontade.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Anal no Motel
Para não deixar passar em branco, lembrei de passar a voces, uma história que me aconteceu há alguns dias atrás.
Em conversa com minha amante, marcamos de ir num almoço executivo, pois minha tarde não seria tão pesada, como todas as outras.
Peguei-a na porta do Banco, e fomos direto a um motel.Escolhemos o quarto, estacionei na garagem, ela subiu na frente, enquanto atendia ao telefonema de um cliente.
Quando entrei no quarto, ela me esperava só de calcinha e soutien. Meu pau logo se avolumou sob minha calça. Admirando aquele corpo que tenho o maior tesão, fui-me desfazendo de minhas roupas.
Quando estava nu, ele me empurrou na cam, para que eu deitasse, e quando deitado, começou a me chupar o pau. Só ela chupa como eu gosto. Sua maestria numa chupeta poucas mulheres tem.
Enquanto chupava, foi-se desnudando das duas unicas peças de vestuario, e já nua, mostrava-me sua bunda e perguntava:
- Quer seu cuzinho? Fode meu cuzinho? Trouxe o gel. Voce sabe que esse cuzinho é só seu. Me fode?
Não tive como negar. Lancei mão do gel, e fui untando aquele orificio desejado. Ao mesmo tempo, enviava um dedo, depois dois, e assim até o terceiro, para lacear aquele tesouro.
Ela vestiu minha caceta com a camisinha, e de quatro, abrindo suas nadegas salientes, pediu novamente:
- Vem, fode seu cuzinho, fode.
Coloquei a cabecinha na porta e fui forçando.
Ela gemia, e a cada gemido eu metia mais fundo.
Numa mistura de gemidos, de dor ou de prazer, fui bombando aquele orificio delicioso, até que não aguentei e gozei ...
Quem gemia nesse momento era eu, muito tesão de foder aquela mulher, e aquele cuzinho delicioso.
Depois de um orgasmo fodástico, fudendo um cú tão cobiçado, deitei e liguei na recepçao, para que enviassem o almoço, porque iria faltar-me forças com aquela mulher, que me sacia e tira-me as forças.
O almoço estava começando...
Em conversa com minha amante, marcamos de ir num almoço executivo, pois minha tarde não seria tão pesada, como todas as outras.
Peguei-a na porta do Banco, e fomos direto a um motel.Escolhemos o quarto, estacionei na garagem, ela subiu na frente, enquanto atendia ao telefonema de um cliente.
Quando entrei no quarto, ela me esperava só de calcinha e soutien. Meu pau logo se avolumou sob minha calça. Admirando aquele corpo que tenho o maior tesão, fui-me desfazendo de minhas roupas.
Quando estava nu, ele me empurrou na cam, para que eu deitasse, e quando deitado, começou a me chupar o pau. Só ela chupa como eu gosto. Sua maestria numa chupeta poucas mulheres tem.
Enquanto chupava, foi-se desnudando das duas unicas peças de vestuario, e já nua, mostrava-me sua bunda e perguntava:
- Quer seu cuzinho? Fode meu cuzinho? Trouxe o gel. Voce sabe que esse cuzinho é só seu. Me fode?
Não tive como negar. Lancei mão do gel, e fui untando aquele orificio desejado. Ao mesmo tempo, enviava um dedo, depois dois, e assim até o terceiro, para lacear aquele tesouro.
Ela vestiu minha caceta com a camisinha, e de quatro, abrindo suas nadegas salientes, pediu novamente:
- Vem, fode seu cuzinho, fode.
Coloquei a cabecinha na porta e fui forçando.
Ela gemia, e a cada gemido eu metia mais fundo.
Numa mistura de gemidos, de dor ou de prazer, fui bombando aquele orificio delicioso, até que não aguentei e gozei ...
Quem gemia nesse momento era eu, muito tesão de foder aquela mulher, e aquele cuzinho delicioso.
Depois de um orgasmo fodástico, fudendo um cú tão cobiçado, deitei e liguei na recepçao, para que enviassem o almoço, porque iria faltar-me forças com aquela mulher, que me sacia e tira-me as forças.
O almoço estava começando...
sábado, 12 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Sexo na casa da amante casada
Recebi um torpedo em meu celular, ela dizia que o seu marido tinha saído para trabahar, e que estava sozinha em casa. Peguei o carro, e em minutos estava na casa dela.
Ela abriu o portão e me recebeu com um longo beijo na boca, e já me apalpou procurando meu mastro.
Entramos na sala de estar da casa, e logo ela foi tirando a roupa, e ficou apenas com as roupas de baixo, que queria desfilar para mim. Soutien, cinta liga, meia 1/8 e uma calcinha que só lhe cobria a frente, pois atras era um fio dental, tudo na cor roxa claro. Um tesão de vestimenta, um tesão de mulher.
Abracei-a e fui chupando seu corpo todo, até faze-la sentar no sofá, ajoelhei-me a sua frente, puxei de lado sua calcina e enfiei a lingua em sua xana, que ela havia depilado por inteira. Ela arfava de tesão, a cada lambida em seu clitoris. Me deliciei naquele recanto, porque ela estava parecendo uma adolescente com aquela xaninha depilada. Fui chupando, enfiando a lingua, lambendo, sugando seu suco...ela pedia para não parar, gemia alto. Fui chupando e lambendo até que ela se esvaiu num gozo frenético.
Tirei minha calça e fiquei só de camisa, meu membro duro apontava para seu rosto. Ela pegou-o na mão e abocanhou-o com vontade. Chupando e lambendo, colocou-o em riste. Ela chupava e sorria por entre os dentes.
Se levantou, tirou a sua roupa de baixo deixando-se ficar nua e pediu para fode-la. Deitei-a sobre o tapete da sala e fui para cima dela. Em segundos estava metendo e fudendo como um adolescente. Meu pau deslizava naquela buceta desejosa de sexo.
Quanto mais metia, ela pedia mais e mais. E num compasso cada vez mais rápido, metendo, ela gemendo e de repente senti o gozo vindo. E como não estávamos prevenidos, tirei meu pau de dentro dela e jorrei meu gozo em seu corpo. Seios, barriga, coxas...Ela se deliciava, porque sempre me dizia que gostava de ser esporrada no corpo.
Ficamos ali, jogados lado a lado na sala de sua casa. Até que nos recompomos e vesti-me, dei-lhe um beijo de despedida e fui de volta a minha lida diária.
No caminho ficava lembrando da cena e pensando como ela é gostosa e como me satisfaz. Minha amante, casada e gostosissima.
Ela abriu o portão e me recebeu com um longo beijo na boca, e já me apalpou procurando meu mastro.
Entramos na sala de estar da casa, e logo ela foi tirando a roupa, e ficou apenas com as roupas de baixo, que queria desfilar para mim. Soutien, cinta liga, meia 1/8 e uma calcinha que só lhe cobria a frente, pois atras era um fio dental, tudo na cor roxa claro. Um tesão de vestimenta, um tesão de mulher.
Abracei-a e fui chupando seu corpo todo, até faze-la sentar no sofá, ajoelhei-me a sua frente, puxei de lado sua calcina e enfiei a lingua em sua xana, que ela havia depilado por inteira. Ela arfava de tesão, a cada lambida em seu clitoris. Me deliciei naquele recanto, porque ela estava parecendo uma adolescente com aquela xaninha depilada. Fui chupando, enfiando a lingua, lambendo, sugando seu suco...ela pedia para não parar, gemia alto. Fui chupando e lambendo até que ela se esvaiu num gozo frenético.
Tirei minha calça e fiquei só de camisa, meu membro duro apontava para seu rosto. Ela pegou-o na mão e abocanhou-o com vontade. Chupando e lambendo, colocou-o em riste. Ela chupava e sorria por entre os dentes.
Se levantou, tirou a sua roupa de baixo deixando-se ficar nua e pediu para fode-la. Deitei-a sobre o tapete da sala e fui para cima dela. Em segundos estava metendo e fudendo como um adolescente. Meu pau deslizava naquela buceta desejosa de sexo.
Quanto mais metia, ela pedia mais e mais. E num compasso cada vez mais rápido, metendo, ela gemendo e de repente senti o gozo vindo. E como não estávamos prevenidos, tirei meu pau de dentro dela e jorrei meu gozo em seu corpo. Seios, barriga, coxas...Ela se deliciava, porque sempre me dizia que gostava de ser esporrada no corpo.
Ficamos ali, jogados lado a lado na sala de sua casa. Até que nos recompomos e vesti-me, dei-lhe um beijo de despedida e fui de volta a minha lida diária.
No caminho ficava lembrando da cena e pensando como ela é gostosa e como me satisfaz. Minha amante, casada e gostosissima.
terça-feira, 6 de março de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
Fantasia Realizada
Quase invadi o monitor.
E voce foi fazer a realização de mais uma fantasia.
E trocando-se na frente da webcam, colocando e trocando suas calcinhas, pretas, brancas, e finalmente um espartilho, calcinha e meias vermelhas. Surtei.
De repente voce faz o inverso, um strip.
Ahhh! Meu membro explodia dentro das calças.
E a cada peça que saia de seu corpo, mais me excitava tal imagem.
Mas o "grand finale", foi o máximo.
Você com um tubo de perfume envolto em uma camisinha, se masturbando, brincando com ele em seu clitoris, e enfiava em sua gruta e enfiava e tirava e gemia alto, isso excitava mais e mais.
De repente voce fica de quatro e tira de sua vulva e enfia no seu anus, de leve, aos pouco enfiando, e gemendo. Foi o climax.
Enfiava e tirava cadenciando, e dizendo que queria que fosse eu em vez desse tubo. E gemia, gritava, e . . .
Se virou, tirou o tubo e se masturbou em minha frente, na web, e quando gozou senti a sensação de estar com voce, ali, te possuindo.
Mas não estava.
Voce estava em sua cama, na mesma cama que divide com outro, e eu do outro lado, sentado com o membro duro e molhado na mão, num gozo solitário.
Mas foi muito bom, mesmo assim.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Gozando ... Surpresa Boa
Depois de uma semana de férias, longe de mim, ela volta e me faz uma grata surpresa.
Me encontra em plena rua. Entro no carro, e percebo uma diferença, ela está de vestido jeans.Dirigindo o carro, o vestido desce e deixa a mostra suas coxas roliças e os seus joelhos que adoro beijar.
Durante o pequeno trajeto, até o primeiro semáforo, ela puxa o vestido e... SURPRESA!
Nua por baixo. Sua xana bem aparada, a mostra. Não resisto e enfio o dedo em sua racha, e já sinto o clitoris durinho.
Ela ao mesmo tempo que dirige, massageia meu membro duro sob a calça.
Faço-a parar numa rua mais ou menos deserta e beijo-a, com saudade da boca que ficou uma semana longe da minha.
E ao mesmo tempo a masturbo, brincando com seu clitoris durinho, e sua gruta já úmida de tesão.
Após algumas massagens, ela solta um grito de prazer, e goza em minha mão.
Beijo-a novamente, sacio minha vontade daquela boca, da lingua serpenteando com a minha.
Mas preciso voltar, e hoje a satisfiz, e espero que tenha sido do agrado dela.
Esperando uma hora, darmos uma fugidinha de praxe e nos entregarmos, para matar a saudade que tenho desse corpo, que me fascina.
domingo, 15 de janeiro de 2012
Viajando pelo teu corpo . . .

Sensação de bem estar
Sentir teu cheiro
Teu gosto
Sentir teu calor
Teu suor
Olhar sua silhueta
Suas curvas
Percorrer cada rincão do seu corpo
Dedilhar suas partes pudicas
Penetrar em suas entranhas
Tirar de voce o mel do prazer
Conhecer o seu dorso
Sua nuca
Suas costas
Suas ancas salientes
Aventurar em seu orificio mais cobiçado
E . . .
Gozar, derramar em seu corpo todo o mel
Quente...
Num brinde de prazer e paixão
Tua Imagem . . .
Vontade . . .
Ah que vontade de cair de boca
Enfiar-te a lingua na sua vulva
Sugar seu nectar
Me embriagar de prazer
Gozar em suas entranhas
Descansar em seu colo
Oral . . . .
humm
voce chupando
lambendo
engolindo
masturbando
sugando
molhando
esquentando
sentindo meu gozo
gozando e gostando
Encontro Casual no Litoral
Nada como ter tido uma vida, digamos assim, um tanto devassa quando mais novo. Embora não faça tanto tempo assim, mas algumas lembranças vem a mente e tenho que partilhar com voces.
Foi numa manhã de verão, saindo cedo para o trabalho, tiro o carro da garagem e encontro um amigo, que se preparava para ir pegar uma carona e seguir até a sua faculadade numa cidade proxima.
Porem percebi que a vestimenta dele não era apropriada pra uma faculdade de engenharia, ou seja, de camiseta, bermuda, chinelo de dedo e uma toalha embaixo do braço.
Indaguei daquela roupagem e ele disse que queria dar um pulo no litoral e ia pegar carona até lá. Olhei o ceu, azul e sol brilhando, entrei em casa e peguei uma sunga, e nem tirei o terno, e coloquei-o no banco do carona e descemos direto para a tão famosa Praia Grande, onde ele tinha uma casa e eu um apartamento, mas lá iriamos decidir em qual dos lugares iriamos.
Mas ao chegarmos na avenida da praia, muito cedo ainda, vimos umas garotas na areia, ao lado de uma pequena barraca, e não deu outra, joguei o carro na areia, descemos e fomos conversar.
Cheguei logo na mignon, loira, cabelos compridos, pele alva, coxas grossas e meu amigo na outra, morena, alta, cabelos cacheados, peitos grandes.
Surpresa, além das duas que estavam fora da barraca, ainda tinha mais duas deitadas dentro, e fui logo perguntando:
- Bom dia, chegaram agora ou estão acordando?
A loirinha desinibida que só ela, responde:
- Estamos acordando agora, dormimos na praia, somos de Curitiba e estamos viajando até o nordeste de carona com caminhoneiros.
Logo acendeu uma luz e convidei-as a irem a casa do meu amigo, para que tomassemos um café e elas pudessem tomar um banho.
De pronto elas toparam, chamaram as outras duas, recolheram as coisas e fomos. Mas que festa, elas sem qualquer inibição foram se alojando nos quartos que indicamos, duas em cada quarto, e outros dois quartos deixamos vazios, já forma se desnudando e andando só de calcinha pela casa, em busca de banho, outra na cozinha ajudando a preparar o café, e arrumação de roupa....ou seja, tomaram conta do lugar e ...
Depois de um café bem tomado, conversamos um pouco, e as duas que estavam na barraca, foram para os quartos e nos deixaram a sós com as duas que encontramos primeiro. Conversa vai e converssa vem...cada um arrastou uma para os quartos que haviamos deixados vazios, coinicidencia, eram os unicos com cama de casal.
Não tive nem que pedir ajuda aos céus, seria covardia pediar ajuda aos anjos nessa hora e deitei com a loirinha...
A essa altura eu já estava pelado e de pau duro, ela pegou no meu mastro e caiu de boca. Que sonho!!! Ela entendia do riscado, chupava e sugava meu membro com uma desenvoltura. Lambia, sugava, chupava minhas bolas...me levava as nuvens.
Puxei-a para cima e suguei seus peitos bem formados, uns mamilos roseos, bicos grandes e duros....ela arqueava as costas a cada sugada e gemia...loucura.
Deitei-a de costas e ela pegou no meu membro e direcionou-o em sua xana, que senti, estava umida e quente. Meu pau deslizou facil para dentro dela, e ficamos num movimento de vai e vem, por um bom tempo e ela começou a tremer embaixo de mim, gritando dizendo que ia gozar. Aquele som entrou em meus ouvidos e num instante, juntos, gozamos.
Deixe-me cair de lado, mas ela não me deixou ficar descansando. Pegou novamente em meu membro, massageou-o, e depois começou a suga-lo de novo, logo ele estava pronto para outra batalha carnal.
Dessa vez ela sentou-se sobre meu corpo e foi encaixando sua xana, galopando sobre mim. Ela disse que queria gozar de novo, e eu não deixei por menos, fazia com que ela fosse satisfeita e metia fundo meu pau. Depois de uns galopes, ela começou a gemer e gritar, e eu não aguentei e entrei no ritmo, logo chegamos a um novo gozo. Essa guria era o que eu sonhava na cama.
E isso foi a manhã toda, tomamos um banho juntos, pois a hora do almoço estava proxima e eu precisava me alimentar, porque ali naquela batalha, minhas energias estavam se exaurindo.
Conversamos os seis a mesa, fomos para as redes e elas nos contaram a epopeia de estarem viajando sozinhas e de carona, e fomos a praia tomar um banho de mar, pegar um sol, energizar com o sal e raios solares, porque já estávamos prevendo nova batalha a tarde, antes de tomarmos o caminho de volta para Sampa.
Depois de novas batalhas, deixamos as meninas na cidade próxima de Praia Grande, e marcamos de nos encontrarmos no final de semana, elas disseram que estariam por lá, era só procurá-las em alguma praia proxima.
No final de semana, descemos em quatro marmanjos, afinal as outras duas não poderiam ficar de novo só ouvindo os gemidos, e dividimos os casais, eu e um amigo fomos para o meu apartamento e os outros para a casa...e imaginem que final de semana...dois dias de muita foda.
Hoje teria que pensar muito antes de embarcar numa festa dessas, porque naquela época não tinhamos o assombro de doenças como as que temos hoje.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
SEXO NA HORA DO ALMOÇO . . .

Continuo meu trabalho, e os minutos passando, nov toque no celular: - Estou a espera na rua de baixo.
Desliguei meu computador, ajeitei os papeis na mesa, avisei a secretária: - Estou indo almoçar, daqui a duas horas estou de volta.
Saí apressado, e a encontrei no carro a minha espera. A respiração ofegante pela saudade de encontrá-la, com saudade daquele corpo, dos beijos e abraços e gozos, que só ela me proporciona.
Não perdi tempo, assumi o volante do carro, e fomos para o motel mais próximo da região. O tempo era curto e a vontade de te-la muito grande.
Chegamos ao quarto, as roupas começarama sumir de nossos corpos, menos minha calça, que ela queria tirar, pois era de abertura de botões em vez de ziper.
Foi abrindo os quatro botões lentamente, ajoelhada a minha frente, e quando a calça desceu, a cueca foi junto, e meu membro já duro apontou em direção ao seu rosto.
Ela abocanhou com avidez, e começou a chupá-lo, como sempre e só ela sabe fazer, me dando maior tesão. Passava a lingua, voltava com ele todo na boca, descia e chupava minhas bolas. Ela sabe o que eu gosto e me deixa me ponto de bala.
Levantei-a e dei-lhe um beijo, e deitei-a na cama. Me virei para a ponta de seus pés, e comecei a beijar-lhe o corpo. Primeiro os pés, os dedos, sua canela, seus joelhos, e fui subindo os lábios. Parei quando cheguei entre suas coxas e encontrei sua gruta, já umida e seu clitoris durinho de tesão.
Me demorei um pouco num sexo oral, para lhe retribuir o que ela fez em mim. Eu só escutava seus gemidos, e quanto mais eu chupava, mais ela gemia, e se mexia sobre a cama.
Fui subindo com a boca, na viagem pelo seu corpo, e parei em seus seios fartos, seus mamilos duros, passei a lingua em volta deles, mordiscava um de cada vez, ela gemia mais alto ainda.
Aquilo me deixava com mais tesão, quando beijei-lhe a boca, ela carinhosamente pegou em meu membro, e direcionou-o a sua vulva.
Penetrei-a delicadamente e meu pau escorregou para dentro daquela buceta molhadinha, e comecei o movimento de vai e vem. Ela falava coisas que me excitavam cada vez mais e me levavam a aumentar a cadencia de minhas estocadas.
Ela rebolava sob meu corpo, e pedia para que eu metesse mais forte. Me posicionei, de maneira que meu pau resvalasse mais em seu clitoris, e comecei a bombar aquela xana deliciosa, com força e delicadeza, quando senti que meu gozo ia inundá-la.
Soquei fundo meu pau e deixei que minha porra invadisse a buceta dela todinha, e num instante estávamos os dois extasiados num gozo delirante de saudade.
Foi um almoço inesquecível, depois de mais de quinze dias sem te-la, esse encontro veio com muita saudade e tesão.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Enquanto chovia...

No quarto ela se ajoelha e vem abrir minha calça, com botões de metal...a cada botão aberto, ela fazia cara de marota.
Quando ela tira o meu cacete para fora da cueca, não se contem, e abocanha com avidez, engolindo, chupando, sugando, passando a lingua... Brinca com ele na boca, e olha com cara de safada a cada chupada e linguada...
Sento na cama, e faço com que sente nas minhas pernas e dou-lhe um beijo e sugo seus seios fartos, e suas coxas grossas e bem formadas. Aliso suas costas, e deito-a na cama.
Seu corpo sinuoso alvo, na cama redonda, destaca-se por sua beleza.
Deito ao seu lado e começo a beijar-lhe os pés, as pernas, o ventre, os seios, sua boca e depois desço de novo até sua vulva. Penetro com minha lingua em sua gruta já molhada de tesão, e mordisco seu clitoris, passo a lingua.
Ela se ajeita de lado e começa a chupar meu pau, num sessenta e nove.
Passo o corpo dela para baixo do meu e mantemos a posição por um tempo, ela sugando meu pau e eu chupando a sua buceta. Saio de cima e vou de novo na buceta dela, e continuo a chupar, querendo faze-la gozar na minha boca.
Fico um tempo grande chupando sua buceta até levá-la ao primeiro gozo. Sugo todo seu nectar que desce de sua xana.
E o gozo dela me excitava cada vez mais, com seu ronronar e gemidos.
Deixei-a deitada de costas na cama. Ela me pedia para penetrá-la, queria que fodesse sua buceta.
Penetrei-a num papai-mamãe, enquanto lhe sugava os seios. Ia penetrando com calma e ela gemia baixinho, enquanto a sugava cada mamilo.
Ela rebolava embaixo do meu corpo, enquanto eu a penetrava fundo. Pedia para meter mais e mais. Eu lhe dava estocadas firmes, até que senti que ia gozar.
Quando gozei, já estava com meu pau fora de sua buceta e gozei em sua barriga, e o jato foi forte respingando em seu rosto.
Ela se deliciava com meu gozo em seu corpo e queixo, passando a lingua, sentindo meu melado.
E a tarde ainda seguia com muita chuva e a história continua...
Fico um tempo grande chupando sua buceta até levá-la ao primeiro gozo. Sugo todo seu nectar que desce de sua xana.
E o gozo dela me excitava cada vez mais, com seu ronronar e gemidos.
Deixei-a deitada de costas na cama. Ela me pedia para penetrá-la, queria que fodesse sua buceta.
Penetrei-a num papai-mamãe, enquanto lhe sugava os seios. Ia penetrando com calma e ela gemia baixinho, enquanto a sugava cada mamilo.
Ela rebolava embaixo do meu corpo, enquanto eu a penetrava fundo. Pedia para meter mais e mais. Eu lhe dava estocadas firmes, até que senti que ia gozar.
Quando gozei, já estava com meu pau fora de sua buceta e gozei em sua barriga, e o jato foi forte respingando em seu rosto.
Ela se deliciava com meu gozo em seu corpo e queixo, passando a lingua, sentindo meu melado.
E a tarde ainda seguia com muita chuva e a história continua...
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Desse jeito louco

A vontade de ter você me excita
E me masturbo sempre que fico à sós
Quando nos encontramos penso em conversar
Mas minha cabeça não para enquanto não me realizo
E busco um lugar para satisfazermos nossa libido
Sei que uma conversa já é o suficiente para você
Mas também sei que se fizermos amor será melhor
Por isso sempre quero mais e mais
Enquanto não te-la nua e possui-la não descanso
E aí a busca pelo extase total, gozando em você
Tendo você, comendo você, trepando com você
Gozando com você!
Porque sei que também me quer assim desse jeito louco.
CHUPETINHA...GULOSA.....
Bocas e Bundas
Anal és minha demonia
Sabes manejar tua lingua
Tens uma bunda majestosa
Lambes meu saco
Enterro meu pau duro
Sugas minha glande
Rebolas divinamente
Chupas maliciosamente
Gemes eroticamente
Gozo em seus lábios
Gozo em seu cú
Engoles minha porra
Derramo meu semem
Gozando na Manhã . . .

Seu corpo quente ao meu lado
O cheiro arrebatador de desejo
Seios arrepiados e mamilos duros
Suas mãos quentes em meu falo
Minhas mãos em sua perola molhadaO cheiro arrebatador de desejo
Seios arrepiados e mamilos duros
Suas mãos quentes em meu falo
Um beijo...
Uma sugada em seu seio...
Você se aninha sob meu corpo
Abro suas pernas e te penetro
Várias estocadas
Você geme
Eu urro
E gozamos juntos
Despejo uma onda de néctar em você
E você me devolve com seu mel...
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Despir Você . . .

Despir uma mulher,
assim como você principalmente,é ver além da nudez...
transcende o ato sexual...
Eu tive essa chance com você...
Porque despir você é desvendar sonhos
Vai além de um abrir as pernas ...
Fazer amor ou com amor...ai é outra história
E com você aprendi a fazer amor,
e não praticar somente um ato sexual...
Porque sei de sua entrega, que não é só de corpo....
Você se entregou de alma...de coração...
O gozar com voce tem outro sentido,
que não só uma ejaculação.
É despejar um pouco de minh'alma em voce.
A cada gozo, um pouco mais de mim,
em forma liquida para ser sentida,
calor, cheiro e paladar.
E sei que me recebes como sendo um pedaço de mim,
dentro de você, fazendo parte do teu ser.
Busco explicação para tamanha vontade de quando com voce,
e encontro longe do simples querer carnal,
no entrelaçar de nossas almas, onde o gozo é etéreo.
Possuo teu corpo, possuis o meu
Penetro tua vulva, recebes meu falo
Gozo em teu ventre
Gozas um gozo intenso
Mas no fundo, nossas almas saem saciadas
Anal no drive-in

Mas como tudo tem preliminares, desta vez não poderia ser diferente, e já a puxei para o meu lado e fui beijando sua boca, seus seios, seu pescoço...
Minhas mãos corriam seu corpo e sua roupa debaixo foi-se espalhando pelo chão do carro, quando ela começou a abrir minha calça e só de cueca, ela massageou meu membro por sobre ela, e sentindo-o duro, puxou-o para fora e caiu de boca.
Ela chupa um pau que não há como descrever. Enfia tudo na boca, lambe, suga a cabeça, brinca com a lingua, me deixa num estado de pré-gozo...mas sabe controlar e não me faz gozar.
de repente ela para de chupar e pergunta:
- Você quer comer meu cuzinho?
Quase surpreso, não titubiei e respondi:
- Ham Ham, se voce quiser....
Ela se posicionou de quatro, aquele monumento ao sexo virado para mim...( Sim, porque ela tem uma bunda de parar o comércio. )
Pediu que pegasse o gel que ela já havia deixado no painel do carro, lambuzei os dedos e comecei a untar aquele cuzinho tão desejado. Primeiro um dedo, enfiava e tirava...ela gemia
Depois dois dedos, e ia laceando...ela gemento
Depois tres dedos, e o gel fazendo efeito...ela gemia mais ainda
Aquilo me excitava a ponto de querer penetrar logo e foder com aquele cuzinho delicioso.
Quando senti que estava pronto, lambuzei a cabeça do pau, e coloquei na entrada do cuzinho dela...
Ela me orientava, e fui penetrando.
Primeiro a cabeça, ela deu um gemido mais alto, eu parei...
Depois fui metendo devagar, mas o gel funcionou bem e o meu cacete delizou facil e meti fundo, ela deu outro grito e parei...esperando passar.
Mas aquele cuzinho estava delicioso, fechadinho, agarrando meu membro, e comecei a movimentar o vai e vem...ela gemia e pedia mais...
Fui aumentando o movimento, ela rebolava e pedia para foder ...
Ela começou a gemer e disse:
- Nossa estou gozando....voce me excita demais comendo meu cú ...
Me fode ... ahhhhhhh
Não aguentei ouvir aquilo, a excitação aumentou e não deu outra, inundei o cú dela de porra...
Foi um gozo supremo...comer aquele cuzinho era tudo que precisava naquela hora...e ela resolveu me banquetear...
Mas a hora é madrasta e não parou, e tivemos que nos recompor, e voltar aos nossos afazeres...
Deixei-a próxima da casa dela e voltei ao escritório...
As pernas bambas quase me denunciaram, mas valeria a pena ter que esclarecer sobre o ocorrido...
Que bunda....
Que cú...
Que gozada....
domingo, 30 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
Primeiro Anal....
sábado, 15 de outubro de 2011
Até a última gota.
Fomos visitar um imóvel que a familia dela tinha para alugar.
Quando estávamos a sós, na parte interna do imóvel, ela falou-me que havia trazido em sua bolsa, uma fantasia de estudante.
Ali já me excitei, pois já tinha um tesão por essa mulher, ainda mais com uma fantasia a realizar.
Ela foi ao lavabo do imóvel e saiu de lá vestida de estudante, seu corpo já me era um sonho, naquelas vestimentas fui ao céu.
Camisa branca e gravatinha, mini saia e micro calcinha sob ela, meias brancas e sapatinho colegial, era uma loucura de imagem.
Senti meu pau pulsar, sob as calças, achei que iria gozar só de olhar aquele tesão de mulher, com seus seios fartos sobressaindo sob a camisa, suas coxas grossas na mini saia.
Não aguentei e coloquei meu membro para fora e ela delicadamente ajoelhou-se e abocanhou meu membro rijo, e olhando para cima, com cara de estudante safada, se deliciava brincando com sua lingua. As vezes enfiava-o inteiro na boca, indo com ele até a garganta, chupava minha glande com voracidade, masturbando-me.
Enquanto chupava meu pau, ela se masturbava e gemia entre os dentes, com seus dedos se tocando o clitoris.
Quanto mais chupava meu pau, mais ela se tocava e gemia, até chegar a um gozo frenetico, me levando ao extase.
Num instante eu gozava e inundava sua boca, e ela ria e engolia minha porra, sugando todo meu liquido, deixando meu pau limpinho com suas chupadas.
Quando estávamos a sós, na parte interna do imóvel, ela falou-me que havia trazido em sua bolsa, uma fantasia de estudante.
Ali já me excitei, pois já tinha um tesão por essa mulher, ainda mais com uma fantasia a realizar.
Ela foi ao lavabo do imóvel e saiu de lá vestida de estudante, seu corpo já me era um sonho, naquelas vestimentas fui ao céu.
Camisa branca e gravatinha, mini saia e micro calcinha sob ela, meias brancas e sapatinho colegial, era uma loucura de imagem.
Senti meu pau pulsar, sob as calças, achei que iria gozar só de olhar aquele tesão de mulher, com seus seios fartos sobressaindo sob a camisa, suas coxas grossas na mini saia.
Não aguentei e coloquei meu membro para fora e ela delicadamente ajoelhou-se e abocanhou meu membro rijo, e olhando para cima, com cara de estudante safada, se deliciava brincando com sua lingua. As vezes enfiava-o inteiro na boca, indo com ele até a garganta, chupava minha glande com voracidade, masturbando-me.
Enquanto chupava meu pau, ela se masturbava e gemia entre os dentes, com seus dedos se tocando o clitoris.
Quanto mais chupava meu pau, mais ela se tocava e gemia, até chegar a um gozo frenetico, me levando ao extase.
Num instante eu gozava e inundava sua boca, e ela ria e engolia minha porra, sugando todo meu liquido, deixando meu pau limpinho com suas chupadas.
O Primeiro Boquete da Namorada
Minha primeira namorada, ela com uns 16 anos e eu com 18, sempre nos encontrávamos no clube, onde a conheci e quando não ficávamos lá, saíamos para ir ao cinema, lanchonete ou coisa assim.
Depois de uns meses, comecei a levá-la em um parque próximo da casa dela, onde os casais de namorados ou não, se encontravam. Colocávamos os carros lado a lado, e ficávamos dentro nos pegando.
No início era sempre beijos e esfregas, e como ela era virgem, eu não via a possibilidade de imediato de tirar o cabaço dessa guria. Mas ficávamos ali, sempre nos pegando, e com o tempo fui fazendo com que ela sentisse que eu queria algo mais, além de beijos e abraços.
Direcionava sua mão para minhas partes baixas, e sobre a calça, a fazia sentir o volume que se formava sob a mesma. Ela se espantou, mas com o tempo se acostumou, e foi entrando na minha, porém, somente com massagens e masturbaçoes por fora, sem contato direto com meu cacete, sempre duro. O ruim que eu não conseguia ficar sem gozar, e então , invariavelmente molhava a calça e ela não entendia porque daquilo, ou fingia não entender.
Depois de muita conversa, fiz com que ela tirasse o meu caralho para fora da calça e segurasse, para se familiarizar com meu instrumento, aí percebi que ela realmente não conhecia da coisa.
Mas não foi dificil de ensiná-la, uma vez que ela com sua curiosidade, sempre queria saber mais sobre a arte do sexo. Numa noite, em que estávamos nos pegando, ela sem exitação, e com excitação, abriu o ziper de minha calça e sacou fora minha pica, dura e tesa e pulsando. Ela começou a me masturbar, com suas mãos delicadas, que quase não conseguiam envolver todo meu membro, e falei ao seu ouvido que queria uma chupeta.
Ela olhou para mim sem entender nada...e disse de novo ao seu ouvido: me faz uma gulosa....chupa meu pau.
Senti seu semblante de duvida e vontade, mas não deixou-se abalar, levou sua boca até meu pau e começou uma bela gulosa.
Ela engolia meu pau e eu dava as instruções de como proceder com sua boca, até então virgem.
Seus lábios eram carnudos e sua lingua macia, e ela na sua inexperiencia, me excitou e muito, a ponto de me fazer gozar como se fosse minha primeira vez também.
Depois dessa primeira vez, ela gostou da coisa e sempre que saíamos, ela se antecipava aos meus pedidos. Bom demais ter tirado o cabaço da boquinha dela.
Depois de uns meses, comecei a levá-la em um parque próximo da casa dela, onde os casais de namorados ou não, se encontravam. Colocávamos os carros lado a lado, e ficávamos dentro nos pegando.
No início era sempre beijos e esfregas, e como ela era virgem, eu não via a possibilidade de imediato de tirar o cabaço dessa guria. Mas ficávamos ali, sempre nos pegando, e com o tempo fui fazendo com que ela sentisse que eu queria algo mais, além de beijos e abraços.
Direcionava sua mão para minhas partes baixas, e sobre a calça, a fazia sentir o volume que se formava sob a mesma. Ela se espantou, mas com o tempo se acostumou, e foi entrando na minha, porém, somente com massagens e masturbaçoes por fora, sem contato direto com meu cacete, sempre duro. O ruim que eu não conseguia ficar sem gozar, e então , invariavelmente molhava a calça e ela não entendia porque daquilo, ou fingia não entender.
Depois de muita conversa, fiz com que ela tirasse o meu caralho para fora da calça e segurasse, para se familiarizar com meu instrumento, aí percebi que ela realmente não conhecia da coisa.
Mas não foi dificil de ensiná-la, uma vez que ela com sua curiosidade, sempre queria saber mais sobre a arte do sexo. Numa noite, em que estávamos nos pegando, ela sem exitação, e com excitação, abriu o ziper de minha calça e sacou fora minha pica, dura e tesa e pulsando. Ela começou a me masturbar, com suas mãos delicadas, que quase não conseguiam envolver todo meu membro, e falei ao seu ouvido que queria uma chupeta.
Ela olhou para mim sem entender nada...e disse de novo ao seu ouvido: me faz uma gulosa....chupa meu pau.
Senti seu semblante de duvida e vontade, mas não deixou-se abalar, levou sua boca até meu pau e começou uma bela gulosa.
Ela engolia meu pau e eu dava as instruções de como proceder com sua boca, até então virgem.
Seus lábios eram carnudos e sua lingua macia, e ela na sua inexperiencia, me excitou e muito, a ponto de me fazer gozar como se fosse minha primeira vez também.
Depois dessa primeira vez, ela gostou da coisa e sempre que saíamos, ela se antecipava aos meus pedidos. Bom demais ter tirado o cabaço da boquinha dela.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Você . . .
Uma punheta bem batida
Eu pensei em você
Lembrei de seu corpo nú
Suas ancas salientes
Seu pubis depilado
Suas coxas grossa e roliças
Seu sorriso lindo
Uma punheta bem batida
Gozei pensando em você
Lembrei de seu corpo nú
Suas ancas salientes
Seu pubis depilado
Suas coxas grossa e roliças
Seu sorriso lindo
Uma punheta bem batida
Gozei pensando em você
domingo, 19 de junho de 2011
A Casa de Infância....

Mas, era o jeito de eu estar perto dela e poder ter sua companhia e algo a mais.
Olhamos a casa toda, frente, lateral, fundos, mas quando entramos no interior, é que me agucei em tocar-lhe e roubar um beijo.
Ela não se fez de rogada e correspondeu, fazendo sua lingua serpentear em minha boca.
Nossos corpos se tocaram num abraço apertado, e nossas virilhas se aconchegaram, e ela pode sentir todo o volume de meu membro sob minhas calças.
Ela roçava suas coxas em mim, e seu corpo num rebolado de fazer inveja a cabrocha de escola de samba, me excitava cada vez mais.
Tirei-lhe a camiseta e deixei seus seios livres para serem abocanhados. Ao tocá-los com minha lingua, seus mamilos endureceram, parecendo uma chupeta, sempre pronta a ser chupada.
Ao mesmo tempo, desabotoava suas calças e as descia pelas pernas, deixando suas coxas roliças a mostra, e sentindo a maciez delas em minhas mãos.
Com uma das mãos, agarrei em sua nádega, sob a minuscula calcinha, enfiada em seu rego, apertando, apalpando, beliscando, aquilo que mais parecia um manjar dos deuses, de alva e macia.
Deixei-a finalmente nua a minha frente, com uma visão divina de mulher-menina, arfando em sua respiração.
Deitei-a no sofá da sala, e comecei a beijar-lhe, os olhos, a boca, o queixo, o pescoço, os seios, a barriga.
Parei em sua xana, aveludada, macia, umida, quente, a mordiscar-lhe o clitores, arrancando gemidos e arrepios.
Passei para as coxas, macias e tenras, roliças, joelhos e pés, chupando cada um de seus dedos.
Ela levantou-se e me atirou no sofá de costas, e num ato quase louco, tirou meus sapatos, cinto, abriu minha calça, arrancou minha cueca e abocanhou meu membro, rijo, taludo, e grosso.
Engoliu minha glande, mordiscou a ponta, lambeu, sugou e finalmente subiu e sentou sobre ele.
Num encaixe perfeito, ela galopava sobre meu corpo, e pedia que a penetrasse e a fizesse gozar.
Queria se sentir mulher, mas como não ser uma, com aquele corpo e fogo ardente?
E quanto mais subia e descia em meu mastro, mais queria, e num grito único, gozamos os dois, num extase poucas vezes sentido por mim.
Meu gozo foi tamanho, que desceu entre suas coxas e derramou em meu corpo, ela louca de tesão, passava a mão e esfregava em seu corpo, dizendo que queria me sentir por inteiro, sem perder um pedaço ou gota de mim.
Tinhamos que nos recompor, e fomos ao banheiro para uma ducha rápida, e qdo a vi ali nua na minha frente, queria mais, algo a mais. Fiz com que ela se ajoelhasse a minha frente e virei minha pica ainda dura em sua direção, e urinei no corpo dela.
Ela se deliciava com aquele banho dourado, pedindo que a molhasse o corpo todo, e foi o que fiz até o final.
Tomamos um banho, colocamos nossas roupas e fomos nos reunir com os amigos, que nos esperavam na casa próxima.
Espero de ter a chance de visitar novamente a casa de sua infancia, pois ela me faz voltar a adolescencia e ter o tesão de poder te-la para mim.
sábado, 18 de junho de 2011
A Entrega...

Seu corpo junto ao meu
Eu só tinha os olhos de um voyer
Medindo cada centimetro de seu corpo
Tateando com delicadeza
Seus seios mimosos
Seus mamilos entumescidos
Seu colo aveludado
Seu pubis depilado ... lisinho
Suas coxas roliças e firmes
Seus joelhos bem desenhados
Beijei-te por inteira...
Um beijo apaixonado
Meus lábios percorrendo sua geografia
Até encontrar seus lábios inferiores
Me saciar em seu nectar
Brincar em seu clitoris
E sentir em minha lingua
Seu gozo final
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Despedida de Solteiro
Lembrei de uma história, que me aconteceu quando estava prestes a casar, e quinze dias antes, acabei encontrando uma amiga minha de infância, na cidade de Santos. Fomos a um restaurante, jantamos, conversamos sobre trivialidades, mas depois que terminamos e paguei a conta, ela me convidou a ir a seu carro no estacionamento. Para minha surpresa, um estacionamento vazio. Quando estávamos conversando, eu no banco do motorista, dei-lhe um beijo na boca, que logo foi correspondido. Nossos braços percorriam nossos corpos, até que senti a mão dela, abrindo meu cinto e posteriormente o zipper da calça. Segurou meu membro já duro em sua mão, e abaixou-se, abocanhando-o. Ela sugava minha glande, lambia, babava e chupava de novo. Enfiava até a garganta, lambia o corpo de minha caceta, que vibrava em sua mão. E num repente, não aguentei tal tesão, e acabei gozando em sua boca. Ela não se defendeu e engoliu cada gota de minha porra. Ainda meio que aturdido com tudo aquilo, ela percebendo minha perplexidade e tesão, disse-me que sempre quis fazer aquilo comigo, porém como morávamos distante e não tinhamos mais tantas oportunidades, queria fazer uma despedida de solteiro particular. Marcamos para a outra semana, a minha despedida, particular de novo, com ela.
Comendo a Cliente no Escritório
Foi uma consulta rápida. Depois de conversarmos sobre o problema dela, vendo que ela veio com um vestido, e quando sentava suas coxas grossas ficavam a mostra, levantei-me e fiquei de pé ao seu lado. Já fui dizendo que ela estava gostosa e que suas coxas me excitavam. Ela respondeu que aquela consulta a excitou, pois sempre quis estar a sós comigo no escritório, que era uma tara dela. Ao terminar de falar, ela já foi abrindo o ziper de minha calça e tirou meu membro duro para fora das calças. Caiu de boca e começou a chupar, sugar, lamber. Coloquei-a debruçada em minha mesa, de costas para mim, subi o vestido dela e afastei sua minuscula calcinha, e fui penetrando sua xana molhadinha. Num vai e vem cadenciado, a fazia gemer, e ela respondia minhas estocadas rebolando em minha pica. Depois de alguns minutos, eu a agarrava pelos seios e gozava, inundando sua xana com minha porra quente. Nos recompusemos rápido, pois não sabia se haviam escutado nossa transa nas outras salas do escritório, e marcamos nova consulta para resolvermos outro caso.
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