
Mas, era o jeito de eu estar perto dela e poder ter sua companhia e algo a mais.
Olhamos a casa toda, frente, lateral, fundos, mas quando entramos no interior, é que me agucei em tocar-lhe e roubar um beijo.
Ela não se fez de rogada e correspondeu, fazendo sua lingua serpentear em minha boca.
Nossos corpos se tocaram num abraço apertado, e nossas virilhas se aconchegaram, e ela pode sentir todo o volume de meu membro sob minhas calças.
Ela roçava suas coxas em mim, e seu corpo num rebolado de fazer inveja a cabrocha de escola de samba, me excitava cada vez mais.
Tirei-lhe a camiseta e deixei seus seios livres para serem abocanhados. Ao tocá-los com minha lingua, seus mamilos endureceram, parecendo uma chupeta, sempre pronta a ser chupada.
Ao mesmo tempo, desabotoava suas calças e as descia pelas pernas, deixando suas coxas roliças a mostra, e sentindo a maciez delas em minhas mãos.
Com uma das mãos, agarrei em sua nádega, sob a minuscula calcinha, enfiada em seu rego, apertando, apalpando, beliscando, aquilo que mais parecia um manjar dos deuses, de alva e macia.
Deixei-a finalmente nua a minha frente, com uma visão divina de mulher-menina, arfando em sua respiração.
Deitei-a no sofá da sala, e comecei a beijar-lhe, os olhos, a boca, o queixo, o pescoço, os seios, a barriga.
Parei em sua xana, aveludada, macia, umida, quente, a mordiscar-lhe o clitores, arrancando gemidos e arrepios.
Passei para as coxas, macias e tenras, roliças, joelhos e pés, chupando cada um de seus dedos.
Ela levantou-se e me atirou no sofá de costas, e num ato quase louco, tirou meus sapatos, cinto, abriu minha calça, arrancou minha cueca e abocanhou meu membro, rijo, taludo, e grosso.
Engoliu minha glande, mordiscou a ponta, lambeu, sugou e finalmente subiu e sentou sobre ele.
Num encaixe perfeito, ela galopava sobre meu corpo, e pedia que a penetrasse e a fizesse gozar.
Queria se sentir mulher, mas como não ser uma, com aquele corpo e fogo ardente?
E quanto mais subia e descia em meu mastro, mais queria, e num grito único, gozamos os dois, num extase poucas vezes sentido por mim.
Meu gozo foi tamanho, que desceu entre suas coxas e derramou em meu corpo, ela louca de tesão, passava a mão e esfregava em seu corpo, dizendo que queria me sentir por inteiro, sem perder um pedaço ou gota de mim.
Tinhamos que nos recompor, e fomos ao banheiro para uma ducha rápida, e qdo a vi ali nua na minha frente, queria mais, algo a mais. Fiz com que ela se ajoelhasse a minha frente e virei minha pica ainda dura em sua direção, e urinei no corpo dela.
Ela se deliciava com aquele banho dourado, pedindo que a molhasse o corpo todo, e foi o que fiz até o final.
Tomamos um banho, colocamos nossas roupas e fomos nos reunir com os amigos, que nos esperavam na casa próxima.
Espero de ter a chance de visitar novamente a casa de sua infancia, pois ela me faz voltar a adolescencia e ter o tesão de poder te-la para mim.
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