quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

SEXO NA HORA DO ALMOÇO . . .

De repente o toque no celular, e eu no escritorio para variar, ela me diz: - Estou a caminho.
Continuo meu trabalho, e os minutos passando, nov toque no celular: - Estou a espera na rua de baixo.
Desliguei meu computador, ajeitei os papeis na mesa, avisei a secretária: - Estou indo almoçar, daqui a duas horas estou de volta.
Saí apressado, e a encontrei no carro a minha espera. A respiração ofegante pela saudade de encontrá-la, com saudade daquele corpo, dos beijos e abraços e gozos, que só ela me proporciona.
Não perdi tempo, assumi o volante do carro, e fomos para o motel mais próximo da região. O tempo era curto e a vontade de te-la muito grande.
Chegamos ao quarto, as roupas começarama sumir de nossos corpos, menos minha calça, que ela queria tirar, pois era de abertura de botões em vez de ziper.
Foi abrindo os quatro botões lentamente, ajoelhada a minha frente, e quando a calça desceu, a cueca foi junto, e meu membro já duro apontou em direção ao seu rosto.
Ela abocanhou com avidez, e começou a chupá-lo, como sempre e só ela sabe fazer, me dando maior tesão. Passava a lingua, voltava com ele todo na boca, descia e chupava minhas bolas. Ela sabe o que eu gosto e me deixa me ponto de bala.
Levantei-a e dei-lhe um beijo, e deitei-a na cama. Me virei para a ponta de seus pés, e comecei a beijar-lhe o corpo. Primeiro os pés, os dedos, sua canela, seus joelhos, e fui subindo os lábios. Parei quando cheguei entre suas coxas e encontrei sua gruta, já umida e seu clitoris durinho de tesão.
Me demorei um pouco num sexo oral, para lhe retribuir o que ela fez em mim. Eu só escutava seus gemidos, e quanto mais eu chupava, mais ela gemia, e se mexia sobre a cama.
Fui subindo com a boca, na viagem pelo seu corpo, e parei em seus seios fartos, seus mamilos duros, passei a lingua em volta deles, mordiscava um de cada vez, ela gemia mais alto ainda.
Aquilo me deixava com mais tesão, quando beijei-lhe a boca, ela carinhosamente pegou em meu membro, e direcionou-o a sua vulva.
Penetrei-a delicadamente e meu pau escorregou para dentro daquela buceta molhadinha, e comecei o movimento de vai e vem. Ela falava coisas que me excitavam cada vez mais e me levavam a aumentar a cadencia de minhas estocadas.
Ela rebolava sob meu corpo, e pedia para que eu metesse mais forte. Me posicionei, de maneira que meu pau resvalasse mais em seu clitoris, e comecei a bombar aquela xana deliciosa, com força e delicadeza, quando senti que meu gozo ia inundá-la.
Soquei fundo meu pau e deixei que minha porra invadisse a buceta dela todinha, e num instante estávamos os dois extasiados num gozo delirante de saudade.
Foi um almoço inesquecível, depois de mais de quinze dias sem te-la, esse encontro veio com muita saudade e tesão.