domingo, 24 de abril de 2011

Cavalgada de Prazer

Deitado de costas na cama
Ajoelhas sobre meu corpo
E recebe meu falo em sua vulva

Cavalgas em meu colo
Geme e treme excitada
Seu mel escorre em meu membro
Seus seios balançam
Minhas mãos te seguram
Meu gozo inunda suas entranhas

Sexo no Cinema

                                             Marcamos de jantar e depois pegarmos uma sessão de cinema no final da noite. Pedi a ela que fosse de saia sem calcinha, porque ia querer realizar uma fantasia minha. Ela como sempre me satisfaz, não deixou por menos e se vestiu como pedi.
                                  Estávamos no restaurante, e após a janta, pedimos sobremesa.Enquanto aguardávamos, abracei-me a ela e a beijei, e ao mesmo tempo, embaixo da mesa, eu a procurava, para sentir sua buceta nua sob a saia.
                                   Meus dedos invadiram sua gruta, que logo se umedeceu, molhando-os com seu nectar.
                                   Depois que acabamos a sobremesa, nos dirigimos a sala do cinema, pois já havíamos comprado os ingressos.
                                   Sentamo-nos na ultima fileira ao canto, onde a luz do projetor não podia alcançar-nos.
                                   Quando a luz se apagou, aproveitei para continuar a beijá-la e tocá-la no mais intimo de seu reduto. Enfiava meus dedos em sua vulva, e girava-os dentro dela, tirando-lhe gemidos sufocados por meus beijos.
                                    Ela procurou meu pau para tirá-lo pra fora da calça, estava alucinada de tesão. Abriu meu ziper e puxou minha piça para fora, que já estava dura e tesa, e segurou-a com força, como se fosse fugir de suas mãos.
                                    Meu pau pulsava em sua mão, ela inclinou-se e abocanhou-o. Enfiou-o todo na boca, senti sua epiglote em minha glande. Soltava-o da boca, lambia, beijava, sugava, corria a lingua por todo o corpo dele até as bolas.
                                    Voltava a sugá-lo, lambia e ia de uma lado a outro da cabeça, até que não aguentei e explodi em porra na sua boca. Ela segurou tudo em sua boca, tirei o lenço para fora e a fiz cuspir todo meu semem acumulado.
                                    Ela se limpou, e limpou o resto de porra no meu pau com sua boca, e continuou massageando-o, punhetando-o para que não amolecesse.
                                    Ela sabia o que eu queria, além daquele boquete, por isso aceitou ir ao cinema de saia e sem calcinha.
                                    Assim que sentiu meu pau duro novamente, e percebeu que ninguem nos observava, sentou-se sobre mim. Abriu suas pernas e fez-me penetrá-la suavemente, pois sobre mim, tinha todo o controle de como conduzir-me.
                                    Ela subia e descia em meu pau, e com suas mãos brincava com minhas bolas. Rebolava, levantava até a cabeça quase sair de dentro dela, e depois enfiava de novo, e eu metia todo meu cacete naquela buceta deliciosa.
                                    Quando sentiu os primeiros espamos, aumentou o ritmo de seu sobe e desce, e fez-me sentir o frisson de seu tesão. Rebolava forte e subia e descia em meu pau, até que soltou um gemido contido, para não chamar a atenção e fez com que eu também jorrasse em um gozo forte em sua xana.
                                   Ficamos naquela posição até nossa adrenalina baixar. Nos recompusemos, esperamos um tempo, e antes da sessão terminar, nos levantamos e fomos embora para o apartamento dela, e terminamos nossa noite-madrugada noutras sessões de sexo a domicilio.