Minha primeira namorada, ela com uns 16 anos e eu com 18, sempre nos encontrávamos no clube, onde a conheci e quando não ficávamos lá, saíamos para ir ao cinema, lanchonete ou coisa assim.
Depois de uns meses, comecei a levá-la em um parque próximo da casa dela, onde os casais de namorados ou não, se encontravam. Colocávamos os carros lado a lado, e ficávamos dentro nos pegando.
No início era sempre beijos e esfregas, e como ela era virgem, eu não via a possibilidade de imediato de tirar o cabaço dessa guria. Mas ficávamos ali, sempre nos pegando, e com o tempo fui fazendo com que ela sentisse que eu queria algo mais, além de beijos e abraços.
Direcionava sua mão para minhas partes baixas, e sobre a calça, a fazia sentir o volume que se formava sob a mesma. Ela se espantou, mas com o tempo se acostumou, e foi entrando na minha, porém, somente com massagens e masturbaçoes por fora, sem contato direto com meu cacete, sempre duro. O ruim que eu não conseguia ficar sem gozar, e então , invariavelmente molhava a calça e ela não entendia porque daquilo, ou fingia não entender.
Depois de muita conversa, fiz com que ela tirasse o meu caralho para fora da calça e segurasse, para se familiarizar com meu instrumento, aí percebi que ela realmente não conhecia da coisa.
Mas não foi dificil de ensiná-la, uma vez que ela com sua curiosidade, sempre queria saber mais sobre a arte do sexo. Numa noite, em que estávamos nos pegando, ela sem exitação, e com excitação, abriu o ziper de minha calça e sacou fora minha pica, dura e tesa e pulsando. Ela começou a me masturbar, com suas mãos delicadas, que quase não conseguiam envolver todo meu membro, e falei ao seu ouvido que queria uma chupeta.
Ela olhou para mim sem entender nada...e disse de novo ao seu ouvido: me faz uma gulosa....chupa meu pau.
Senti seu semblante de duvida e vontade, mas não deixou-se abalar, levou sua boca até meu pau e começou uma bela gulosa.
Ela engolia meu pau e eu dava as instruções de como proceder com sua boca, até então virgem.
Seus lábios eram carnudos e sua lingua macia, e ela na sua inexperiencia, me excitou e muito, a ponto de me fazer gozar como se fosse minha primeira vez também.
Depois dessa primeira vez, ela gostou da coisa e sempre que saíamos, ela se antecipava aos meus pedidos. Bom demais ter tirado o cabaço da boquinha dela.
Depois de uns meses, comecei a levá-la em um parque próximo da casa dela, onde os casais de namorados ou não, se encontravam. Colocávamos os carros lado a lado, e ficávamos dentro nos pegando.
No início era sempre beijos e esfregas, e como ela era virgem, eu não via a possibilidade de imediato de tirar o cabaço dessa guria. Mas ficávamos ali, sempre nos pegando, e com o tempo fui fazendo com que ela sentisse que eu queria algo mais, além de beijos e abraços.
Direcionava sua mão para minhas partes baixas, e sobre a calça, a fazia sentir o volume que se formava sob a mesma. Ela se espantou, mas com o tempo se acostumou, e foi entrando na minha, porém, somente com massagens e masturbaçoes por fora, sem contato direto com meu cacete, sempre duro. O ruim que eu não conseguia ficar sem gozar, e então , invariavelmente molhava a calça e ela não entendia porque daquilo, ou fingia não entender.
Depois de muita conversa, fiz com que ela tirasse o meu caralho para fora da calça e segurasse, para se familiarizar com meu instrumento, aí percebi que ela realmente não conhecia da coisa.
Mas não foi dificil de ensiná-la, uma vez que ela com sua curiosidade, sempre queria saber mais sobre a arte do sexo. Numa noite, em que estávamos nos pegando, ela sem exitação, e com excitação, abriu o ziper de minha calça e sacou fora minha pica, dura e tesa e pulsando. Ela começou a me masturbar, com suas mãos delicadas, que quase não conseguiam envolver todo meu membro, e falei ao seu ouvido que queria uma chupeta.
Ela olhou para mim sem entender nada...e disse de novo ao seu ouvido: me faz uma gulosa....chupa meu pau.
Senti seu semblante de duvida e vontade, mas não deixou-se abalar, levou sua boca até meu pau e começou uma bela gulosa.
Ela engolia meu pau e eu dava as instruções de como proceder com sua boca, até então virgem.
Seus lábios eram carnudos e sua lingua macia, e ela na sua inexperiencia, me excitou e muito, a ponto de me fazer gozar como se fosse minha primeira vez também.
Depois dessa primeira vez, ela gostou da coisa e sempre que saíamos, ela se antecipava aos meus pedidos. Bom demais ter tirado o cabaço da boquinha dela.
Delícia !!!!!!!!!!!
ResponderExcluir