domingo, 15 de janeiro de 2012

Encontro Casual no Litoral

       
          Nada como ter tido uma vida, digamos assim, um tanto devassa quando mais novo. Embora não faça tanto tempo assim, mas algumas lembranças vem a mente e tenho que partilhar com voces.
         Foi numa manhã de verão, saindo cedo para o trabalho, tiro o carro da garagem e encontro um amigo, que se preparava para ir pegar uma carona e seguir até a sua faculadade numa cidade proxima. 
         Porem percebi que a vestimenta dele não era apropriada pra uma faculdade de engenharia, ou seja, de camiseta, bermuda, chinelo de dedo e uma toalha embaixo do braço.
         Indaguei daquela roupagem e ele disse que queria dar um pulo no litoral e ia pegar carona até lá. Olhei o ceu, azul e sol brilhando, entrei em casa e peguei uma sunga, e nem tirei o terno, e coloquei-o no banco do carona e descemos direto para a tão famosa Praia Grande, onde ele tinha uma casa e eu um apartamento, mas lá iriamos decidir em qual dos lugares iriamos.
        Mas ao chegarmos na avenida da praia, muito cedo ainda, vimos umas garotas na areia, ao lado de uma pequena barraca, e não deu outra, joguei o carro na areia, descemos e fomos conversar.
        Cheguei logo na mignon, loira, cabelos compridos, pele alva, coxas grossas e meu amigo na outra, morena, alta, cabelos cacheados, peitos grandes.
        Surpresa, além das duas que estavam fora da barraca, ainda tinha mais duas deitadas dentro, e fui logo perguntando:
        - Bom dia, chegaram agora ou estão acordando?
        A loirinha desinibida que só ela, responde:
        - Estamos acordando agora, dormimos na praia, somos de Curitiba e estamos viajando até o nordeste de carona com caminhoneiros.
         Logo acendeu uma luz e convidei-as a irem a casa do meu amigo, para que tomassemos um café e elas pudessem tomar um banho.
         De pronto elas toparam, chamaram as outras duas, recolheram as coisas e fomos. Mas que festa, elas sem qualquer inibição foram se alojando nos quartos que indicamos, duas em cada quarto, e outros dois quartos deixamos vazios, já forma se desnudando e andando só de calcinha pela casa, em busca de banho, outra na cozinha ajudando a preparar o café, e arrumação de roupa....ou seja, tomaram conta do lugar e ...
          Depois de um café bem tomado, conversamos um pouco, e as duas que estavam na barraca, foram para os quartos e nos deixaram a sós com as duas que encontramos primeiro. Conversa vai e converssa vem...cada um arrastou uma para os quartos que haviamos deixados vazios, coinicidencia, eram os unicos com cama de casal.
         Não tive nem que pedir ajuda aos céus, seria covardia pediar ajuda aos anjos nessa hora e deitei com a loirinha...
         A essa altura eu já estava pelado e de pau duro, ela pegou no meu mastro e caiu de boca. Que sonho!!! Ela entendia do riscado, chupava e sugava meu membro com uma desenvoltura. Lambia, sugava, chupava minhas bolas...me levava as nuvens.
         Puxei-a para cima e suguei seus peitos bem formados, uns mamilos roseos, bicos grandes e duros....ela arqueava as costas a cada sugada e gemia...loucura.
         Deitei-a de costas e ela pegou no meu membro e direcionou-o em sua xana, que senti, estava umida e quente. Meu pau deslizou facil para dentro dela, e ficamos num movimento de vai e vem, por um bom tempo e ela começou a tremer  embaixo de mim, gritando dizendo que ia gozar. Aquele som entrou em meus ouvidos e num instante, juntos, gozamos.
         Deixe-me cair de lado, mas ela não me deixou ficar descansando. Pegou novamente em meu membro, massageou-o, e depois começou a suga-lo de novo, logo ele estava pronto para outra batalha carnal.
         Dessa vez ela sentou-se sobre meu corpo e foi encaixando sua xana, galopando sobre mim. Ela disse que queria gozar de novo, e eu não deixei por menos, fazia com que ela fosse satisfeita e metia fundo meu pau. Depois de uns galopes, ela começou a gemer e gritar, e eu não aguentei e entrei no ritmo, logo chegamos a um novo gozo. Essa guria era o que eu sonhava na cama.
         E isso foi a manhã toda, tomamos um banho juntos, pois a hora do almoço estava proxima e eu precisava me alimentar, porque ali naquela batalha, minhas energias estavam se exaurindo.
         Conversamos os seis a mesa, fomos para as redes e elas nos contaram a epopeia de estarem viajando sozinhas e de carona, e fomos a praia tomar um banho de mar, pegar um sol, energizar com o sal e raios solares, porque já estávamos prevendo nova batalha a tarde, antes de tomarmos o caminho de volta para Sampa.
         Depois de novas batalhas, deixamos as meninas na cidade próxima de Praia Grande, e marcamos de nos encontrarmos no final de semana, elas disseram que estariam por lá, era só procurá-las em alguma praia proxima.
         No final de semana, descemos em quatro marmanjos, afinal as outras duas não poderiam ficar de novo só ouvindo os gemidos, e dividimos os casais, eu e um amigo fomos para o meu apartamento e os outros para a casa...e imaginem que final de semana...dois dias de muita foda.
         Hoje teria que pensar muito antes de embarcar numa festa dessas, porque naquela época não tinhamos o assombro de doenças como as que temos hoje.

Nenhum comentário:

Postar um comentário