Ah que entrega !
Seu corpo junto ao meu
Eu só tinha os olhos de um voyer
Medindo cada centimetro de seu corpo
Tateando com delicadeza
Seus seios mimosos
Seus mamilos entumescidos
Seu colo aveludado
Seu pubis depilado ... lisinho
Suas coxas roliças e firmes
Seus joelhos bem desenhados
Beijei-te por inteira...
Um beijo apaixonado
Meus lábios percorrendo sua geografia
Até encontrar seus lábios inferiores
Me saciar em seu nectar
Brincar em seu clitoris
E sentir em minha lingua
Seu gozo final
![]()
Lembrei de uma história, que me aconteceu quando estava prestes a casar, e quinze dias antes, acabei encontrando uma amiga minha de infância, na cidade de Santos. Fomos a um restaurante, jantamos, conversamos sobre trivialidades, mas depois que terminamos e paguei a conta, ela me convidou a ir a seu carro no estacionamento. Para minha surpresa, um estacionamento vazio. Quando estávamos conversando, eu no banco do motorista, dei-lhe um beijo na boca, que logo foi correspondido. Nossos braços percorriam nossos corpos, até que senti a mão dela, abrindo meu cinto e posteriormente o zipper da calça. Segurou meu membro já duro em sua mão, e abaixou-se, abocanhando-o. Ela sugava minha glande, lambia, babava e chupava de novo. Enfiava até a garganta, lambia o corpo de minha caceta, que vibrava em sua mão. E num repente, não aguentei tal tesão, e acabei gozando em sua boca. Ela não se defendeu e engoliu cada gota de minha porra. Ainda meio que aturdido com tudo aquilo, ela percebendo minha perplexidade e tesão, disse-me que sempre quis fazer aquilo comigo, porém como morávamos distante e não tinhamos mais tantas oportunidades, queria fazer uma despedida de solteiro particular. Marcamos para a outra semana, a minha despedida, particular de novo, com ela.
![]()
Foi uma consulta rápida. Depois de conversarmos sobre o problema dela, vendo que ela veio com um vestido, e quando sentava suas coxas grossas ficavam a mostra, levantei-me e fiquei de pé ao seu lado. Já fui dizendo que ela estava gostosa e que suas coxas me excitavam. Ela respondeu que aquela consulta a excitou, pois sempre quis estar a sós comigo no escritório, que era uma tara dela. Ao terminar de falar, ela já foi abrindo o ziper de minha calça e tirou meu membro duro para fora das calças. Caiu de boca e começou a chupar, sugar, lamber. Coloquei-a debruçada em minha mesa, de costas para mim, subi o vestido dela e afastei sua minuscula calcinha, e fui penetrando sua xana molhadinha. Num vai e vem cadenciado, a fazia gemer, e ela respondia minhas estocadas rebolando em minha pica. Depois de alguns minutos, eu a agarrava pelos seios e gozava, inundando sua xana com minha porra quente. Nos recompusemos rápido, pois não sabia se haviam escutado nossa transa nas outras salas do escritório, e marcamos nova consulta para resolvermos outro caso.
Num impulso, num impeto
Meu falo pulsa
Em sua boca impetuosa