Minha Amada Amante

Horas de prazer e tesão
Carinhos e dedicação
Ela é delicada e sensual
Uma mulher sem igual

Corpo que me fascina
Sorriso de felina
Olhar de mulher fatal
Amor etéreo integral

Frenesi

Fuga à dois, encontro à sós
De repente você nua, sensual
Seu corpo quente, sua lascivia
Entrega total, dois corpos
Dois corações, um só tesão
Você e eu, num frenesi de paixão
Possuir, sentir, ter
Enlaçar, abraçar, penetrar
Suar, tremer, gozar

Sonhei com voce

Sonhei...

Tu estavas deitada naquela cama de motel
Seus cabelos longos sobre os seios
Como um véu a cobrir-se
Seu corpo alvo no lençol
Sobressaindo com sua beleza
Suas coxas roliças
Sua virilha depilada
Um nectar saindo depois de nosso ato
Seu suor mostrando nossa luta carnal
E você me pedindo mais
Um sonho...uma saudade de você.

A Empregada da Vizinha

             Foi uma coisa curiosa, como conheci a empregada da vizinha. Saí de casa para ir até a farmácia, peguei o carro e dirigi até uns 03 quarteirões de casa.
                Na volta, cruzei com uma morena, pele clara, cabelos lisos, de shorts, de coxas grossas, bunda bem feitinha e peitos salientes. Parei o carro, logo a frente dela, saí do carro e chamei-a para uma coversa.
                Morava no bairro, há pelo menos 10 anos, e nunca a tinha visto, desfilando pelas ruas, sempre bem frequentadas, pelos moradores.
                Depois de uns minutos conversando, consegui que marcasse comigo, um novo encontro, no mesmo lugar, para o dia seguinte, pois ela disse que estava voltando para casa e não poderia chegar tarde. Não aceitou que eu a levasse em casa, e eu até que insisti, mas não consegui convence-la.
                No dia seguinte, lá estava ela, como haviamos combinado. Bem arrumada, com uma camisetinha apertada que lhe destacava os belos seios, e uma calça branca, também justa, mostrando o cotorno de suas coxas e nadegas.
                Parei o carro, abri-lhe a porta, ela entrou e saímos do bairro. Fomos até o bairro do Bexiga, onde conhecia um hotelzinho ajeitado. Ela não esboçou nenhuma reação contrária ao entrarmos no estacionamento do hotel.

                Levei-a até o quarto, ela desenvolta foi-se sentando na cama e chamou-me para sentar ao seu lado. Já dei-lhe um beijo, e como um garoto afoito, fui-lhe tirando a camiseta. Seus seios logo saltaram para minha boca, e eu chupava-os e sugava seus mamilos.
                Logo queria abrir-lhe as calças e ela não me detinha e deixava-se desnudar. Deixei-a só de calcinhas e pedi a ela que me desnudasse também.
                Deitei ao seu lado e ela foi-me tirando a camisa, me beijando, e com sua boca, foi descendo pelo meu corpo. Quando chegou na minha barriga, soltou meu cinto e abriu minhas calças. Puxou-a com força e minha cueca foi junto, e meu cacete, já duro, se mostrou junto ao seu rosto.
                  Ela segurou em meu cacete e abocanhou-o com uma voracidade, que quase gozei imediatamente. Sugava com força, com vontade, lambia minha glande,  enfiava boca a dentro.
                 Deitei-a na cama e arranquei-lhe a calcinha, uma visão de sonhos. Sua bucetinha, quase depiladinha, entre aquelas coxas grossas, me deixaram mais excitado do que já estava.
                  Ela pediu que a fodesse que estava com muito tesão.
                 - Me fode, mete essa piroca em mim...
                  Abriu as pernas e sem pensar, fui-lhe enfiando minha pica naquela bucetinha deliciosa.
                  Ela estava molhadinha, meu pau deslizou quase que livremente, mas ela era fechadinha. Fui forçando e ela gemendo, até meter minha tora toda dentro dela.
                  A guria era fantástica, gemia, rebolava embaixo de mim,e dizia:
                  - Vai, me fode. Goza em mim, me fode!
                  Não fui muito longe, logo gozava e a enchia de porra...
                  Ela gemia e xingava ao mesmo tempo, até que gozou também.
                  -Puta que pariu, que caralho o seu, gozei gostoso.
                  Descansamos um pouquinho e ela novamente subia sobre meu corpo e foi-me beijando e abrindo as pernas e dirigindo minha cacete já dura novamente para sua buceta.
                  - Quero esse cacete em mim de novo.
                  Ela subia e descia na minha pica, fazia como uma maluca, queria gozar... Pedia que a fodesse, como antes, gritava, xingava. aquilo me excitava mais e mais.
                  Logo chegou ao gozo, dizendo:
                 - Nossa senhora, que cacete, que gozo...voce é foda.
                  Pedi que ela chupasse meu pau e me fizesse gozar também.
                 - Vou te fazer gozar e mamar sua porra inteirinha.
                 Aquilo fez com que gozasse rapidinho e ela sugou minha porra toda.
                 Nos vestimos e fomos embora, e ela não me deixou leva-la de novo para casa. Deixei-a na rua de cima e dei uma volta grande antes de chegar em casa.
                 Surpresa ao guardar o carro na garagem, ela estava passando na porta de casa, e quando percebi, entrava na casa da vizinha da frente. Gelei, mas nunca mais a vi.

Fantasia de carnaval

             Marcamos um encontro, e como estávamos carentes um do outro, pedi a ela que levasse uma  de suas fantasias, e que fizesse-me uma surpresa.

              Chegamos a suite do motel, e ela entrou no toilete para se trocar.

              Quando a vi através da porta de vidro, apenas seu vulto, uma vez que o vidro era fosco, pedi a ela que se encostasse no vidro, deixando uma visão fantástica.

               Logo ela saiu do toilete e veio para o quarto fantasiada de enfermeira. Não tive como me conter, ante visão sexual tão fantástica.

Agarreia e dei-lhe um beijo na boca, e senti aquele corpo quente junto ao meu, logo me excitando e deixando-me de pau duro.

               Fiz algumas fotos, para guardar de lembrança, pois ela de lenço de enfermeira, bustier transparente, uma calcinha minuscula que mal cobria-lhe a xana, na parte de tras então, com sua bunda deliciosa e bem formada, um fio dental e uma micro saia que tapava a frente mas deixava aquela bunda, um monumento ao sexo, a mostra, e para arrematar, ela colocou um sapato branco de salto, deixando-a mais gostosa.

              Deitei-a na cama de bruços, e fui fotografando aquele corpo que me deixa maluco só de olhar. Quanto mais olhava, mais excitado ficava. Meu pau estava estourando sob minha calça.

              Deitei-a de costas desta vez, e comecei a beija-la. Tirei os seus sapatos e comecei beijando seus pés, subindo pelas pernas, suas coxas roliças, seu ventre, seus seios e por fim sua boca.

              Desci da cama para me despir as calças, já que não vestia mais nada, ela sentou na cama e ajudou-me, puxou com força e desceu minha cueca, deixando meu cacete duro a altura de seu rosto.

               Abocanhou meu pau e chupou com gosto. Enfiava meu pau inteiro em sua boca, lambia minha glande, descia até meu saco, enfiando as bolas na boca. E me olhava com seu olhar maroto e lascivo, com um sorriso de dar-me tesão de mulher safada.

              Comecei a despi-la, algo nada dificil, pois sua fantasia era presa por laços, e a cada laço que abria, mais tesão me dava. Precisava possuir aquela mulher rapidamente, pois minha excitação era muita.

               Deixei-a nua sobre a cama, mais uma vez a visão do seu corpo me facinava. Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão.

               Mas sou amante do tipo que as preliminares são as mais importantes, e comecei a sugar-lhe os bicos dos seios, duros e tesos. Fui descendo com minha boca até encontrar a sua vulva, já molhada de excitação também. Mordiscava seu grelo e ela gemia, enfiava minha lingua gruta a dentro e sugava seu mel que lhe escorria já pelas pernas.

              Precisava penetrar naquela buceta e de imediato, já sobre ela, enfiei-lhe minha espada, ela deu um gemido contido, e comecei a bombar. Minha cadencia de vai e vem controlado, a fazia gemer mais, mas a excitação era tanta que esqueci da camisinha, e o gozo veio quente, e tive que gozar em seu corpo. Mas o tesão entre os dois é tanto, que é uma excitação a mais cada ato entre nós.

               Depois de gozar, deitei ao seu lado, e ela não queria deixar nada em mim, e caiu de boca na minha pica, sugando as ultimas gotas de porra, deixando limpo e lustroso.

               Posteriormente, eu deitado de costas na cama, ela sentou-se sobre mim, e pegou em meu pau e enfiou em sua buceta, de costas para mim. Ela cadenciou a transa, e levava o corpo para frente, deixando sua bunda bem em minha visão. Cada subida de corpo, sua bunda se abria e mostrava seu zero, piscando para mim.

              Aquilo me deixava mais e mais excitado, mas ela não liberaria seu cuzinho desta vez, mas só a visão dele, já me satisfez, viajando em minha imaginãção, enquanto penetrava aquela buceta que aprendi a desejar.

               Foi, como sempre, um encontro de muito prazer, pois essa mulher me faz sair do meu juízo e fazer coisas que até o Universo duvida, de tão gostosa que é.