
Na volta, cruzei com uma morena, pele clara, cabelos lisos, de shorts, de coxas grossas, bunda bem feitinha e peitos salientes. Parei o carro, logo a frente dela, saí do carro e chamei-a para uma coversa.
Morava no bairro, há pelo menos 10 anos, e nunca a tinha visto, desfilando pelas ruas, sempre bem frequentadas, pelos moradores.
Depois de uns minutos conversando, consegui que marcasse comigo, um novo encontro, no mesmo lugar, para o dia seguinte, pois ela disse que estava voltando para casa e não poderia chegar tarde. Não aceitou que eu a levasse em casa, e eu até que insisti, mas não consegui convence-la.
No dia seguinte, lá estava ela, como haviamos combinado. Bem arrumada, com uma camisetinha apertada que lhe destacava os belos seios, e uma calça branca, também justa, mostrando o cotorno de suas coxas e nadegas.
Parei o carro, abri-lhe a porta, ela entrou e saímos do bairro. Fomos até o bairro do Bexiga, onde conhecia um hotelzinho ajeitado. Ela não esboçou nenhuma reação contrária ao entrarmos no estacionamento do hotel.
Levei-a até o quarto, ela desenvolta foi-se sentando na cama e chamou-me para sentar ao seu lado. Já dei-lhe um beijo, e como um garoto afoito, fui-lhe tirando a camiseta. Seus seios logo saltaram para minha boca, e eu chupava-os e sugava seus mamilos.
Logo queria abrir-lhe as calças e ela não me detinha e deixava-se desnudar. Deixei-a só de calcinhas e pedi a ela que me desnudasse também.
Deitei ao seu lado e ela foi-me tirando a camisa, me beijando, e com sua boca, foi descendo pelo meu corpo. Quando chegou na minha barriga, soltou meu cinto e abriu minhas calças. Puxou-a com força e minha cueca foi junto, e meu cacete, já duro, se mostrou junto ao seu rosto.
Ela segurou em meu cacete e abocanhou-o com uma voracidade, que quase gozei imediatamente. Sugava com força, com vontade, lambia minha glande, enfiava boca a dentro.
Deitei-a na cama e arranquei-lhe a calcinha, uma visão de sonhos. Sua bucetinha, quase depiladinha, entre aquelas coxas grossas, me deixaram mais excitado do que já estava.
Ela pediu que a fodesse que estava com muito tesão.
- Me fode, mete essa piroca em mim...
Abriu as pernas e sem pensar, fui-lhe enfiando minha pica naquela bucetinha deliciosa.
Ela estava molhadinha, meu pau deslizou quase que livremente, mas ela era fechadinha. Fui forçando e ela gemendo, até meter minha tora toda dentro dela.
A guria era fantástica, gemia, rebolava embaixo de mim,e dizia:
- Vai, me fode. Goza em mim, me fode!
Não fui muito longe, logo gozava e a enchia de porra...
Ela gemia e xingava ao mesmo tempo, até que gozou também.
-Puta que pariu, que caralho o seu, gozei gostoso.
Descansamos um pouquinho e ela novamente subia sobre meu corpo e foi-me beijando e abrindo as pernas e dirigindo minha cacete já dura novamente para sua buceta.
- Quero esse cacete em mim de novo.
Ela subia e descia na minha pica, fazia como uma maluca, queria gozar... Pedia que a fodesse, como antes, gritava, xingava. aquilo me excitava mais e mais.
Logo chegou ao gozo, dizendo:
- Nossa senhora, que cacete, que gozo...voce é foda.
Pedi que ela chupasse meu pau e me fizesse gozar também.
- Vou te fazer gozar e mamar sua porra inteirinha.
Aquilo fez com que gozasse rapidinho e ela sugou minha porra toda.
Nos vestimos e fomos embora, e ela não me deixou leva-la de novo para casa. Deixei-a na rua de cima e dei uma volta grande antes de chegar em casa.
Surpresa ao guardar o carro na garagem, ela estava passando na porta de casa, e quando percebi, entrava na casa da vizinha da frente. Gelei, mas nunca mais a vi.
Logo queria abrir-lhe as calças e ela não me detinha e deixava-se desnudar. Deixei-a só de calcinhas e pedi a ela que me desnudasse também.
Deitei ao seu lado e ela foi-me tirando a camisa, me beijando, e com sua boca, foi descendo pelo meu corpo. Quando chegou na minha barriga, soltou meu cinto e abriu minhas calças. Puxou-a com força e minha cueca foi junto, e meu cacete, já duro, se mostrou junto ao seu rosto.
Ela segurou em meu cacete e abocanhou-o com uma voracidade, que quase gozei imediatamente. Sugava com força, com vontade, lambia minha glande, enfiava boca a dentro.
Deitei-a na cama e arranquei-lhe a calcinha, uma visão de sonhos. Sua bucetinha, quase depiladinha, entre aquelas coxas grossas, me deixaram mais excitado do que já estava.
Ela pediu que a fodesse que estava com muito tesão.
- Me fode, mete essa piroca em mim...
Abriu as pernas e sem pensar, fui-lhe enfiando minha pica naquela bucetinha deliciosa.
Ela estava molhadinha, meu pau deslizou quase que livremente, mas ela era fechadinha. Fui forçando e ela gemendo, até meter minha tora toda dentro dela.
A guria era fantástica, gemia, rebolava embaixo de mim,e dizia:
- Vai, me fode. Goza em mim, me fode!
Não fui muito longe, logo gozava e a enchia de porra...
Ela gemia e xingava ao mesmo tempo, até que gozou também.
-Puta que pariu, que caralho o seu, gozei gostoso.
Descansamos um pouquinho e ela novamente subia sobre meu corpo e foi-me beijando e abrindo as pernas e dirigindo minha cacete já dura novamente para sua buceta.
- Quero esse cacete em mim de novo.
Ela subia e descia na minha pica, fazia como uma maluca, queria gozar... Pedia que a fodesse, como antes, gritava, xingava. aquilo me excitava mais e mais.
Logo chegou ao gozo, dizendo:
- Nossa senhora, que cacete, que gozo...voce é foda.
Pedi que ela chupasse meu pau e me fizesse gozar também.
- Vou te fazer gozar e mamar sua porra inteirinha.
Aquilo fez com que gozasse rapidinho e ela sugou minha porra toda.
Nos vestimos e fomos embora, e ela não me deixou leva-la de novo para casa. Deixei-a na rua de cima e dei uma volta grande antes de chegar em casa.
Surpresa ao guardar o carro na garagem, ela estava passando na porta de casa, e quando percebi, entrava na casa da vizinha da frente. Gelei, mas nunca mais a vi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário