sábado, 11 de junho de 2011
Amazona do Sexo ...
Foi um encontro muito interessante, rápido e objetivo. Ela como sempre, com seus cabelos longos que a deixam extremamente atraente, seus seios bem formados, suas coxas grossas, suas nadegas salientes, um tesão se mulher.
A peguei no caminho do almoço e fomos a um drive-in, pois o tempo era escasso. Não perdemos muito tempo e começamos a nos beijar e a nos despir, quando vimos já estávamos nus a pelo dentro do carro.
Do beijo fui alojar minha boca em seus seios, seus mamilos róseos e entumecidos, avolumavam entre meus dentes. Minha lingua passeava em volta da aureola e ela gemia e tremia de tesão.
Meus dedos ao mesmo tempo, passeavam por suas coxas e se encontraram na porta de sua vulva, já um tanto umedecida. Fui baixando minha boca pelo seu corpo até encontrar seu triangulo mais cobiçado entre as coxas.
Nessa altura os bancos já estavam completamente deitados, e minha lingua explorava aquela gruta desejada. Lambia cada canto dela, sugando a seiva que escorria de suas paredes, seu clitoris, um pedaço carnudo e sedento por lingua, mordiscava e ela gemia cada vez mais alto.
Ela ficou de quatro e se posicionou para chupar meu cacete duro. Ela segurava-o com as duas mãos, e engolia cada centimetro dele. Lambia com gosto, enfiava em sua boca, levava até a garganta, descia pelo corpo até as bolas, e enfiava o saco dentro da boca. Voltava para o cacete duro, lambia a glande vermelha e brilhante, engolia e sentindo-o pulsar parava para que eu não gozasse.
Eu aproveitava e metia o dedo em seu cuzinho que estava a meu alcance, preparando quem sabe para ser penetrado e comido e gozado. Tentação!!!
Fui para o banco do carona e sentei, meio que deitado, e ela sentou-se em meu colo. Abriu suas pernas e deixou-se penetrar em sua buceta até o talo. Com a condição de estar por cima, ela comandava toda a situação, e rebolava em meu pau como uma odalisca. Rebolava e gemia, aquele gemido me excitava cada vez mais, depois como uma amazona em seu cavalo, começou a galopar e subir e descer em meu falo ereto. Sentindo que o gozo chegava, ela acelerou o ritmo do galope e deixou seu nectar descer por minhas pernas, até que eu convulsivamente também cheguei ao gozo e enchi sua xana de porra.
Senti-me um alazão sendo domado pela amazona, uma galopeira do sexo, que me deixa a cada encontro com mais tesão do que o normal.
Depois de um descanso rápido, nos vestimos e voltamos a nossa atividade cotidiana, já fomentando idéias de como será o próximo encontro.
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